Viver numa ilha é como viver num mundo, mas em pequeno.
Tudo o que passa fora, também passa dentro e como vivemos num mundo tão globalizado, não se pode viver sem sentir todos os problemas e injustiças que afetam o nosso planeta.
A nossa ilha, onde a pobreza era atávica, viveu durante os últimos 60 anos, com a vinda do turismo, uma explosao de riqueza e bem-estar, que fez que outras pessoas, da Península primeiro e agora até de outros continentes, viessem buscando essa nova qualidade de vida.
A riqueza da nossa terra, que vem da sua beleza e do seu clima, nao podem tapar os núcleos de pobreza que existem.
Viúvas e velhinhos sem família, marginados da sociedade, desempregados, jovens sem casa, crianças com famílias desestruturadas etc.
A sociedade malhorquina tem feito um esforço para ajudar essas pessoas a sair dessa situação difícil, que a todos nos pode afetar.
Cáritas, Projecte Home, Cruz Vermelha, Serviços Sociais etc.
Existe também, como não, a pobreza, até miséria, que passa na África e que se agrava com doenças, que na Europa nao tem lugar pelas suas condições de vida.
Uma dessas doenças, a NOMA (uma bactéria que destroça a cara das pessoas), tem num grupo de malhorquines, uns grandes lutadores, tanto para evitar essa enfermidade, como para procurar, com a cirurgia plástica, restituir as feições da cara dessas crianças para que possam voltar a sorrir.
A "FUNDACIÓ CAMPANER" luta para que com uma boa alimentação, higiene e penicilina, esse problema tenha solução.
Muitas vezes o esforço econômico não é tão grande como o valor e a vontade de muitas pessoas.
Quem sabe um dia, a pobreza vai ser só um recordo do passado!
Tudo o que passa fora, também passa dentro e como vivemos num mundo tão globalizado, não se pode viver sem sentir todos os problemas e injustiças que afetam o nosso planeta.
A nossa ilha, onde a pobreza era atávica, viveu durante os últimos 60 anos, com a vinda do turismo, uma explosao de riqueza e bem-estar, que fez que outras pessoas, da Península primeiro e agora até de outros continentes, viessem buscando essa nova qualidade de vida.
A riqueza da nossa terra, que vem da sua beleza e do seu clima, nao podem tapar os núcleos de pobreza que existem.
Viúvas e velhinhos sem família, marginados da sociedade, desempregados, jovens sem casa, crianças com famílias desestruturadas etc.
A sociedade malhorquina tem feito um esforço para ajudar essas pessoas a sair dessa situação difícil, que a todos nos pode afetar.
Cáritas, Projecte Home, Cruz Vermelha, Serviços Sociais etc.
Existe também, como não, a pobreza, até miséria, que passa na África e que se agrava com doenças, que na Europa nao tem lugar pelas suas condições de vida.
Uma dessas doenças, a NOMA (uma bactéria que destroça a cara das pessoas), tem num grupo de malhorquines, uns grandes lutadores, tanto para evitar essa enfermidade, como para procurar, com a cirurgia plástica, restituir as feições da cara dessas crianças para que possam voltar a sorrir.
A "FUNDACIÓ CAMPANER" luta para que com uma boa alimentação, higiene e penicilina, esse problema tenha solução.
Muitas vezes o esforço econômico não é tão grande como o valor e a vontade de muitas pessoas.
Quem sabe um dia, a pobreza vai ser só um recordo do passado!
Participante do "Blog Action Day 2008"
2 comentarios:
Olá Paulita
A solidariedade é um grande passo para minimizar o sofrimento de quem necessita de apoio e ajuda. Mas querendo ou não, não conseguimos ir muito longe se não houver atitudes e responsabilidades por parte de governantes e governos.
Ajudar ao próximo, ser solidário para diminuir diferenças e injustiças e lutar pelos direitos humanos é um ato de nobreza,grandeza e acima de tudo um dever.
Bjs, Denise
Dificilmente o mundo será um lugar melhor, se não for através da solidariedade entre as pessoas. Não precisamos ser solidários com todos, basta que sejamos com o mais próximo de nós.
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